PROJETO DE LEI N.º 244/13

Denomina de Dra. Leila Maria Alexandrino Cidrão Feitosa, CE 363, a Unidade de Pronto Atendimento – UPA, na cidade de Tauá-Ce.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ

Art.1° Fica denominada de Dra. Leila Maria Alexandrino Cidrão Feitosa a Unidade de Pronto Atendimento - UPA, na cidade de Tauá-ce.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES, NOVEMBRO DE 2013.

PATRÍCIA SABOYA

DEPUTADA

JUSTIFICATIVA

A Tauaense, primeira filha LEILA MARIA ALEXANDRINO CIDRÃO FEITOSA do matrimônio do pecuarista Luis Alexandrino Feitosa e da Professora Maria das Dores Cidrão Alexandrino, nasceu no dia 31 do mês de Agosto de 1954, mais precisamente na fazenda Central, que era à época , uma das propriedades de seus familiares, tendo posteriormente , a referida família se instalado na sede do município de Tauá, mais precisamente na Rua Coronel Lourenço Feitosa 115, residência que até hoje se fixa bem no centro da principal artéria do município, Leila Maria, junto aos seus irmãos: Neuman, Roberto, Vânia e Ronaldo César, auxiliados e coordenados por seus pais desenvolveu seus estudos e concluiu o ensino médio transferindo-se para Fortaleza no princípio da década de setenta e com brilhantismo e arrojo foi aprovada nos exames vestibulares para o curso de medicina, o mais concorrido dos cursos ofertados pela Universidade Federal do Ceará - UFC.

Fez pós-graduação em clínica em homeopatia no Estado de São Paulo e ao voltar se estabeleceu como servidora das hostes estaduais no Centro de Rehidratação Marieta Calls e Hospital Geral de Fortaleza, onde prestou relevantes serviços aos Cearenses e aos Fortalezenses em geral e que comumente se dirigiam aquelas unidades de saúde buscando os serviços públicos.

Concluiu, ainda, o curso de Ciências Jurídicas e Sociais na Universidade de Fortaleza - UNIFOR, onde se graduou na década de oitenta. Procurava conciliar as duas profissões através do magistério.

Por fim, numa manhã do dia 24 de Julho de 2009, veio a falecer em sua moradia, deixando porém registrado por seu esforço e de sua família uma história de trabalho e honra ao que escolheu como alvo principal atender aos doentes e minimizar as dificuldades do povo que lhe procurava, mostrando mais uma vez, que os Inhamuns, é uma região que tal como um rochedo, sofre, apanha mas resiste ferozmente e deixa sempre um marco de solidez e persistência na busca por seus objetivos.

Sala das Sessões, novembro de 2013.

PATRÍCIA SABOYA

DEPUTADA